Lição 04: Ordenança quanto à Contribuição Financeira

 Dizimar e ofertar são ações norteadas, não pela ideia de troca ou barganha, mas por princípios de adoração, gratidão, mordomia e fidelidade ao Senhor.

É fundamental que o discípulo de Cristo tenha sempre em mente os princípios bíblicos que devem nortear a utilização, com foco nos dízimos e nas ofertas, dos recursos financeiros que Deus permite que estejam conosco: mordomia, gratidão, senhorio de Deus, fidelidade, adoração, responsabilidade, entre outros, pois tudo pertence ao Senhor [Gn 14.19; Sl 24.1; Rm 11.36].

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Coríntios 9.7).

O dízimo é princípio bíblico, um mandamento estabelecido com promessas, é a devolução de parte dos ganhos ou bens ao Senhor, incluindo dinheiro ou produtos [Pv 3.9]. A lei mosaica não criou as práticas do dízimo, mas apenas regulamentou, porque o dízimo, na Bíblia, vem do período patriarcal. A primeira menção de dízimo na Bíblia está registrada no livro de Gênesis, capítulo quatorze, referindo-se a uma atitude voluntária do patriarca Abraão, que deu o dízimo de todo o despojo que levara do oponente a um sacerdote de nome Melquisedeque [Gn 14.18- 20]. Jacó, neto de Abraão, também se comprometeu voluntariamente a dar dízimos [Gn 28.22].

Que o Espírito Santo nos ajude a termos sempre em mente a relevância da sabedoria, consciência bíblica, fidelidade, gratidão, alegria, participação e regularidade nas ações de dizimar e ofertar na igreja local, para a manutenção das atividades evangelísticas e a glória de Deus. Atendemos também na graça da contribuição [2Co 8.7].

Claudio Souza

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