Jesus continua salvando pecadores e curando enfermos.
Os fariseus, prisioneiros do preconceito, não acreditaram que esse homem fosse verdadeiramente cego e que agora via. Então, decidem tirar a prova dos nove com o pai do cego. Eles fazem duas perguntas aos pais. A primeira é: É este o vosso filho, que dizeis ter nascido cego? A segunda: Como, pois, ele está enxergando? Dessas duas perguntas, os pais respondem com firmeza à primeira. Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego. Da outra pergunta, porém, eles se esquivaram, jogando o problema para o próprio filho. A motivação para essa postura era a intolerância religiosa dos judeus, pois a decisão já havia sido tomada. Quem ficasse do lado de Jesus seria expulso da sinagoga.
Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. (Jo 9.11).
Jesus estava ensinando no templo, quando foi interrompido pelos escribas e fariseus que traziam uma mulher apanhada em adultério. Depois que Jesus frustrou os desígnios dos acusadores da mulher, Ele se apresenta como a verdade que liberta e, em seguida, caminha para curar um cego de nascença. São lindos fatos inéditos do Evangelho segundo João.
Nosso papel é perdoar e ajudar quem precisa ao invés de julgar, acusar ou procurar explicação pra tudo. Quando alguém está sofrendo é momento de ajudar e não de procurar razões.